A escrita perdida
Entre linhas, palavras que faltaram
A escrita que experimento
Para esquecer este estado
Memórias que queria perder...
Continuarei a escrever!
sábado, 17 de dezembro de 2011
terça-feira, 6 de dezembro de 2011
domingo, 20 de novembro de 2011
terça-feira, 15 de novembro de 2011
quarta-feira, 9 de novembro de 2011
Perdi para sempre
Palavras escritas no vazio
do meu sentir...
Se não sei o que quero
não saberei o que tenho...
Mas nada tenho,
procuro
mergulho
afogo...
Num rodopio infinito
Chegarei onde quiseres..
A lado algum aqui
a um sonho perdido
A um jardim incerto
...nunca perto...
Fujo da escuridão
Mas não atinjo a luz...
Ilumina-me
Palavras escritas no vazio
do meu sentir...
Se não sei o que quero
não saberei o que tenho...
Mas nada tenho,
procuro
mergulho
afogo...
Num rodopio infinito
Chegarei onde quiseres..
A lado algum aqui
a um sonho perdido
A um jardim incerto
...nunca perto...
Fujo da escuridão
Mas não atinjo a luz...
Ilumina-me
terça-feira, 8 de novembro de 2011
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
O eu só
quarta-feira, 19 de outubro de 2011
Reflexos: Reflexos do eu, no vazio em ti!Completo!
Reflexos:
Reflexos do eu, no vazio em ti!
Completo!: Reflexos do eu, no vazio em ti! Completo!
Reflexos do eu, no vazio em ti!
Completo!: Reflexos do eu, no vazio em ti! Completo!
segunda-feira, 12 de setembro de 2011
sábado, 10 de setembro de 2011
terça-feira, 23 de agosto de 2011
quinta-feira, 11 de agosto de 2011
sexta-feira, 29 de julho de 2011
quarta-feira, 13 de julho de 2011
segunda-feira, 20 de junho de 2011
quarta-feira, 15 de junho de 2011
Tempo sem tempo
Pensar mas não querer
Esperar mas não te ver...
Tempo sem saber
O que o tempo de mim quer
Flutuo ao sabor do vento
Caio sem sentir
Sofro mas não sei
Porque o tempo não vai parar
Não permite assim também
Que eu pare para pensar
Tempo que tempo não faz
Uma vida fugaz
Efémero sentir
Por não saber o que o tempo traz!
Pensar mas não querer
Esperar mas não te ver...
Tempo sem saber
O que o tempo de mim quer
Flutuo ao sabor do vento
Caio sem sentir
Sofro mas não sei
Porque o tempo não vai parar
Não permite assim também
Que eu pare para pensar
Tempo que tempo não faz
Uma vida fugaz
Efémero sentir
Por não saber o que o tempo traz!
sexta-feira, 10 de junho de 2011
sábado, 14 de maio de 2011
terça-feira, 10 de maio de 2011
sexta-feira, 6 de maio de 2011
Mergulho numa tristeza
Imensa
E escrevo
Para enganar o que estou a sentir.
Não quero pensar
Nem sequer ouvir
Quero fugir
A tristeza,
invade todo o meu ser
Que se habitua
Ao permanente sofrer.
E neste sofrimento
Que está a sufocar
Não sinto
Nem escrevo
As forças dispersam
Estou perto de desistir
E quase não consigo
O teu ser atingir...
Nem o teu abraço sentir...
Imensa
E escrevo
Para enganar o que estou a sentir.
Não quero pensar
Nem sequer ouvir
Quero fugir
A tristeza,
invade todo o meu ser
Que se habitua
Ao permanente sofrer.
E neste sofrimento
Que está a sufocar
Não sinto
Nem escrevo
As forças dispersam
Estou perto de desistir
E quase não consigo
O teu ser atingir...
Nem o teu abraço sentir...
domingo, 1 de maio de 2011
terça-feira, 19 de abril de 2011
segunda-feira, 18 de abril de 2011
domingo, 17 de abril de 2011
Traços
Traços de memórias
Que prendem a um lugar
Chegou o tempo de mudar
Traços percorridos
Até agora sem sentido
Mente dispersa
Entre esses traços
Que o sentido que têm
Mesmo nos embaraços
No fim do caminho
Irei encontrar
Quase alcanço
Vou lutar sem temer
E o percurso que defini
Vou finalizar
Quase sem perceber.
Agora quase encontrado
O sentido desse tracejado
Que se transforma no caminho
Certo
Amargura que definho
Tristeza que vai desaparecer
Alegria que irei viver!
Que prendem a um lugar
Chegou o tempo de mudar
Traços percorridos
Até agora sem sentido
Mente dispersa
Entre esses traços
Que o sentido que têm
Mesmo nos embaraços
No fim do caminho
Irei encontrar
Quase alcanço
Vou lutar sem temer
E o percurso que defini
Vou finalizar
Quase sem perceber.
Agora quase encontrado
O sentido desse tracejado
Que se transforma no caminho
Certo
Amargura que definho
Tristeza que vai desaparecer
Alegria que irei viver!
terça-feira, 12 de abril de 2011
Porque nem sempre
Tenho vontade de escrever
A solidão invadiu o meu viver
Os dias vão passando
Mas não passaram ainda tantos
Para a saudade matar
Mas já dói...
Estou a procurar
uma forma de te voltar a encontrar
Porque nem sempre
Tenho vontade de escrever
Será para tentar esquecer
O tempo que ainda falta
Para te voltar a ver...
Porque nem sempre
Tenho vontade de escrever
Daquilo que sou...
Não vais perceber
Falaste com o teu olhar
Bastou!!
Tenho vontade de escrever
A solidão invadiu o meu viver
Os dias vão passando
Mas não passaram ainda tantos
Para a saudade matar
Mas já dói...
Estou a procurar
uma forma de te voltar a encontrar
Porque nem sempre
Tenho vontade de escrever
Será para tentar esquecer
O tempo que ainda falta
Para te voltar a ver...
Porque nem sempre
Tenho vontade de escrever
Daquilo que sou...
Não vais perceber
Falaste com o teu olhar
Bastou!!
quarta-feira, 6 de abril de 2011
.
Não sei, tento saber
Não vejo, tento adivinhar
Sonho com o teu olhar
Diferente, disse...
Não fingiste
Vês mais do que sou
Sei mais do que dizes
Agora tento adivinhar
Se no momento em que te encontrar
Terás esse mesmo olhar!
Não vejo, tento adivinhar
Sonho com o teu olhar
Diferente, disse...
Não fingiste
Vês mais do que sou
Sei mais do que dizes
Agora tento adivinhar
Se no momento em que te encontrar
Terás esse mesmo olhar!
Quero dizer...
Escrevo
Mas não vou revelar
Tudo aquilo que queria
não sei se irei dizer
Nem sequer, se um dia
Irás saber
Não sei se vais estar
Ocupar aquele lugar
Especial
Mas sei que chegarás
Se não tiveres medo
Dos ventos enfrentar
E do céu, comigo, alcançar!!
Mas não vou revelar
Tudo aquilo que queria
não sei se irei dizer
Nem sequer, se um dia
Irás saber
Não sei se vais estar
Ocupar aquele lugar
Especial
Mas sei que chegarás
Se não tiveres medo
Dos ventos enfrentar
E do céu, comigo, alcançar!!
domingo, 3 de abril de 2011
Que sonho que se apodera
De tudo aquilo que moldo
Pudesse ele ser real
Felicidade imensa
Em pequenos momentos
constantes
Um sonho especial
Falso sentimento de ser
Tão perto mas distante
Sonho mas não vivo
Sinto mas não tenho...
Mas vai amanhecer
E vou agora acordar
E na realidade vou encontrar
Neste sonho a verdade
um quadro fenomenal!
Auroreal
De tudo aquilo que moldo
Pudesse ele ser real
Felicidade imensa
Em pequenos momentos
constantes
Um sonho especial
Falso sentimento de ser
Tão perto mas distante
Sonho mas não vivo
Sinto mas não tenho...
Mas vai amanhecer
E vou agora acordar
E na realidade vou encontrar
Neste sonho a verdade
um quadro fenomenal!
Auroreal
quinta-feira, 31 de março de 2011
segunda-feira, 28 de março de 2011
Quando quero
É mais que um desejo
É a vontade de viver.
Quando vou
É mais que a viagem
Quero tanto aprender.
Se fico por querer
Apenas sei...
Que fico para te ter...
Mais do que um suspiro
Junto contigo sonhar
Agora parto
E tu junto a mim
Vamos para aquele lugar
Fico porque sei
Que te vou encontrar
Não vou partir, para te amar
É mais que um desejo
É a vontade de viver.
Quando vou
É mais que a viagem
Quero tanto aprender.
Se fico por querer
Apenas sei...
Que fico para te ter...
E não vou partirAgora desejo
Para parte alguma
Vou ficar... aqui
Vou esperar...
Vou esperar por ti!
Mais do que um suspiro
Junto contigo sonhar
Agora parto
E tu junto a mim
Vamos para aquele lugar
Fico porque sei
Que te vou encontrar
Não vou partir, para te amar
E não vou partir
Para parte alguma
Vou ficar... aqui
Vou esperar...
Vou esperar por ti!
Vou-te amar!
quarta-feira, 23 de março de 2011
.
Num rosto de silêncio
Pautei a minha música
É a melodia que ouves
Neste espaço imenso
E chora, de tão grande
Que se tornou esta tristeza
Definida por contornos cinzentos
Como o cinza que invade a minha alma
Nestes caminhos construídos por tormentos
Falta a paz, o calor e a calma
Falta o sorriso, o brilho, os momentos
Falta acabar com esta dor...
Fazes-me falta....
Pautei a minha música
É a melodia que ouves
Neste espaço imenso
E chora, de tão grande
Que se tornou esta tristeza
Definida por contornos cinzentos
Como o cinza que invade a minha alma
Nestes caminhos construídos por tormentos
Falta a paz, o calor e a calma
Falta o sorriso, o brilho, os momentos
Falta acabar com esta dor...
Fazes-me falta....
Falta o amor!
quinta-feira, 17 de março de 2011
Momentos roubados
Presos agora nas memórias
Viver o tempo que ainda falta
não apagará quaisquer histórias
Quem aparecer,
nunca irá saber
Tantos anos de solidão
Importa...
Apesar de querer viver
Importa os tempos de vazio
Importa os momentos de lágrimas
Importa as alegrias vividas... sem ti
Pensei encontrar, mas errei
Pensei alcançar... mas jamais terei.
Presos agora nas memórias
Viver o tempo que ainda falta
não apagará quaisquer histórias
Quem aparecer,
nunca irá saber
Tantos anos de solidão
Importa...
Apesar de querer viver
Importa os tempos de vazio
Importa os momentos de lágrimas
Importa as alegrias vividas... sem ti
Pensei encontrar, mas errei
Pensei alcançar... mas jamais terei.
quinta-feira, 10 de março de 2011
quarta-feira, 9 de março de 2011
sobre a palavra e o silêncio...
O importante é sempre sentir... nunca mentir! Deixar que o silêncio seja mais forte que qualquer palavra dita...falsa.
Mas falar quando se impõe, falar sempre com o coração..se alguém errar ao transmitir o que dissemos, se alguém interpretar de forma errada... sabemos nós que foi o nosso coração que falou...
Deixa o silêncio imperar no tempo certo, mas deixa o coração falar sempre!!
(comentário a um post)
Mas falar quando se impõe, falar sempre com o coração..se alguém errar ao transmitir o que dissemos, se alguém interpretar de forma errada... sabemos nós que foi o nosso coração que falou...
Deixa o silêncio imperar no tempo certo, mas deixa o coração falar sempre!!
(comentário a um post)
terça-feira, 1 de março de 2011
Palavras perdidas
Para sempre no infinito
Que é todo o meu ser
Tempo que não consigo mais alcançar
Mas que prende memórias
Que jamais quero lembrar
E as palavras que as descrevem
Retidas nesses momentos
Onde nunca irei voltar
Perdi as palavras
O sorriso e o medo
Perdi a vontade
de pensar...
...nessas palavras
que vagueiam ao luar.
Para sempre no infinito
Que é todo o meu ser
Tempo que não consigo mais alcançar
Mas que prende memórias
Que jamais quero lembrar
E as palavras que as descrevem
Retidas nesses momentos
Onde nunca irei voltar
Perdi as palavras
O sorriso e o medo
Perdi a vontade
de pensar...
...nessas palavras
que vagueiam ao luar.
domingo, 27 de fevereiro de 2011
quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
Porque não escrevo
Invento, as coisas que queria escrever
Tanto sobre tanta coisa
Eu e tu tão longe
Nesta explosão de palavras, sem sentido
Porque só o tem quando me sinto.
Mas perto estás, de alcançar
Não escrevo as palavras certas... nem as digo
Ficam gravadas
Preenchem
Afundo-me no teu olhar, do qual um dia escreverei...
do teu, de tantos...
Invento, as coisas que queria escrever
Tanto sobre tanta coisa
Eu e tu tão longe
Nesta explosão de palavras, sem sentido
Porque só o tem quando me sinto.
Mas perto estás, de alcançar
Não escrevo as palavras certas... nem as digo
Ficam gravadas
Preenchem
Afundo-me no teu olhar, do qual um dia escreverei...
do teu, de tantos...
domingo, 13 de fevereiro de 2011
"A million miles away"
Bruce Springsteen - Secret Garden
"...a secret garden
Where everything you want
Where everything you need
Will always stay
A million miles away"
"...a secret garden
Where everything you want
Where everything you need
Will always stay
A million miles away"
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
De mim...
Se sim, porque sou
Se não, deixo de existir
Quando volta sabe,
Desaparece
E deixa o vazio, infinito,
De espaços preenchidos
com sonhos que procuram novamente surgir...
Deixei de ser...
Deixaram de existir!
Se não, deixo de existir
Quando volta sabe,
Desaparece
E deixa o vazio, infinito,
De espaços preenchidos
com sonhos que procuram novamente surgir...
Deixei de ser...
Deixaram de existir!
sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011
Gozo e Dor de Almeida Garrett
"Se estou contente, querida,
Com esta imensa ternura
De que me enche o teu amor?
– Não. Ai não; falta-me a vida;
Sucumbe-me a alma à ventura:
O excesso do gozo é dor.
Dói-me alma, sim; e a tristeza
Vaga, inerte e sem motivo,
No coração me poisou.
Absorto em tua beleza,
Não sei se morro ou se vivo,
Porque a vida me parou.
É que não há ser bastante
Para este gozar sem fim
Que me inunda o coração.
Tremo dele, e delirante
Sinto que se exaure em mim
Ou a vida – ou a razão."
Almeida Garrett - Folhas Caídas
quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
De novo...
Porque às vezes só quero esquecer... Já o fiz!
Não há fórmula, acontece... Tanta, mas tanta coisa que ía deixar para trás novamente... tanto da minha vida! Agora já não...
E sorrio ao som das mesmas músicas que me prendiam...
Não há fórmula, acontece... Tanta, mas tanta coisa que ía deixar para trás novamente... tanto da minha vida! Agora já não...
E sorrio ao som das mesmas músicas que me prendiam...
domingo, 16 de janeiro de 2011
domingo, 9 de janeiro de 2011
Aquele lugar
O caminho embala, como aquela canção que nos leva, sempre, para aquele lugar só nosso! Com sorrisos, com lágrimas... Ou os dois! Numa sintonia, que não sabemos explicar.
Arrebata o último equilíbrio, consome a alma, conquista os sentidos...
E enquanto ouvimos a sua melodia, o filamento que nos liga à vida, permanece... os sonhos e as memórias.
A música acaba, e aquele lugar que só ela controla desaparece... E seguimos o caminho ao som de uma outra melodia...
...silenciosa!
Foto by me
Arrebata o último equilíbrio, consome a alma, conquista os sentidos...
E enquanto ouvimos a sua melodia, o filamento que nos liga à vida, permanece... os sonhos e as memórias.
...silenciosa!
Foto by me
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