Egoísmo tal
Morri de esperar
Por esse teu sinal
Que tarda em chegar
Sei como vai ser...
Foi tarde o saber
E fico em silencio
Na angústia de existir
porque morri
Para ti...
Deixarei as lágrimas cair
Mas ainda tenho esperança
Que a espiral termine aqui...
Em ti!
terça-feira, 19 de abril de 2011
segunda-feira, 18 de abril de 2011
domingo, 17 de abril de 2011
Traços
Traços de memórias
Que prendem a um lugar
Chegou o tempo de mudar
Traços percorridos
Até agora sem sentido
Mente dispersa
Entre esses traços
Que o sentido que têm
Mesmo nos embaraços
No fim do caminho
Irei encontrar
Quase alcanço
Vou lutar sem temer
E o percurso que defini
Vou finalizar
Quase sem perceber.
Agora quase encontrado
O sentido desse tracejado
Que se transforma no caminho
Certo
Amargura que definho
Tristeza que vai desaparecer
Alegria que irei viver!
Que prendem a um lugar
Chegou o tempo de mudar
Traços percorridos
Até agora sem sentido
Mente dispersa
Entre esses traços
Que o sentido que têm
Mesmo nos embaraços
No fim do caminho
Irei encontrar
Quase alcanço
Vou lutar sem temer
E o percurso que defini
Vou finalizar
Quase sem perceber.
Agora quase encontrado
O sentido desse tracejado
Que se transforma no caminho
Certo
Amargura que definho
Tristeza que vai desaparecer
Alegria que irei viver!
terça-feira, 12 de abril de 2011
Porque nem sempre
Tenho vontade de escrever
A solidão invadiu o meu viver
Os dias vão passando
Mas não passaram ainda tantos
Para a saudade matar
Mas já dói...
Estou a procurar
uma forma de te voltar a encontrar
Porque nem sempre
Tenho vontade de escrever
Será para tentar esquecer
O tempo que ainda falta
Para te voltar a ver...
Porque nem sempre
Tenho vontade de escrever
Daquilo que sou...
Não vais perceber
Falaste com o teu olhar
Bastou!!
Tenho vontade de escrever
A solidão invadiu o meu viver
Os dias vão passando
Mas não passaram ainda tantos
Para a saudade matar
Mas já dói...
Estou a procurar
uma forma de te voltar a encontrar
Porque nem sempre
Tenho vontade de escrever
Será para tentar esquecer
O tempo que ainda falta
Para te voltar a ver...
Porque nem sempre
Tenho vontade de escrever
Daquilo que sou...
Não vais perceber
Falaste com o teu olhar
Bastou!!
quarta-feira, 6 de abril de 2011
.
Não sei, tento saber
Não vejo, tento adivinhar
Sonho com o teu olhar
Diferente, disse...
Não fingiste
Vês mais do que sou
Sei mais do que dizes
Agora tento adivinhar
Se no momento em que te encontrar
Terás esse mesmo olhar!
Não vejo, tento adivinhar
Sonho com o teu olhar
Diferente, disse...
Não fingiste
Vês mais do que sou
Sei mais do que dizes
Agora tento adivinhar
Se no momento em que te encontrar
Terás esse mesmo olhar!
Quero dizer...
Escrevo
Mas não vou revelar
Tudo aquilo que queria
não sei se irei dizer
Nem sequer, se um dia
Irás saber
Não sei se vais estar
Ocupar aquele lugar
Especial
Mas sei que chegarás
Se não tiveres medo
Dos ventos enfrentar
E do céu, comigo, alcançar!!
Mas não vou revelar
Tudo aquilo que queria
não sei se irei dizer
Nem sequer, se um dia
Irás saber
Não sei se vais estar
Ocupar aquele lugar
Especial
Mas sei que chegarás
Se não tiveres medo
Dos ventos enfrentar
E do céu, comigo, alcançar!!
domingo, 3 de abril de 2011
Que sonho que se apodera
De tudo aquilo que moldo
Pudesse ele ser real
Felicidade imensa
Em pequenos momentos
constantes
Um sonho especial
Falso sentimento de ser
Tão perto mas distante
Sonho mas não vivo
Sinto mas não tenho...
Mas vai amanhecer
E vou agora acordar
E na realidade vou encontrar
Neste sonho a verdade
um quadro fenomenal!
Auroreal
De tudo aquilo que moldo
Pudesse ele ser real
Felicidade imensa
Em pequenos momentos
constantes
Um sonho especial
Falso sentimento de ser
Tão perto mas distante
Sonho mas não vivo
Sinto mas não tenho...
Mas vai amanhecer
E vou agora acordar
E na realidade vou encontrar
Neste sonho a verdade
um quadro fenomenal!
Auroreal
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